segunda-feira, 22 de abril de 2013

Fotos de Minas

Se você é fotógrafo, mesmo que amador e tem interesse de vender suas fotos de Minas Gerais, tem um banco de imagens que recebe fotografias para avaliação, se eles gostarem de suas fotos, poderão solicitá-las para compor o banco de imagens de Minas Gerais. Mais informações  no site: 

http://www.fotosdeminas.com.br/fotosminas/port/cadastro.asp

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Clicar, em vez de viver, tornou-se norma


Por Marsílea Gombata
Em meio ao burburinho da sala onde fica o quadro Mona Lisa, no Museu do Louvre, em Paris, o fotógrafo Fabio Seixo percebeu algo não exatamente errado, mas exagerado. Os visitantes se espremiam para disparar os flashs da máquina e ter a foto de uma das imagens mais intrigantes e conhecidas do mundo. A guerra para fotografar a musa enigmática imortalizada por Leonardo da Vinci revelava, ali, algo maior: a necessidade de se vivenciar, por meio da foto, a experiência do presente.
“É uma imagem tão icônica quanto aquela de Che Guevara (feita por Alberto Korda em 1960). Pensei: ‘Nossa, que loucura. Será que as pessoas não conhecem a Mona Lisa?’ Então tive um estalo e vi que elas, na verdade, viajam muito mais para marcar território e dizer que estiveram lá do que para curtir a viagem”, reflete.

As redes sociais aumentaram a febre da fotografia. Fotos: Fábio Seixo
As redes sociais aumentaram a febre da fotografia. Fotos: Fábio Seixo

A experiência em 2005 fez germinar uma semente batizada de Photoland. O projeto, que tem pretensão de virar livro depois de ter ganho exposições no Rio de Janeiro e espaço no festival Paraty em Foco, busca refletir de que modo o ato de fotografar se tornou mais importante do que a vivência e como, em uma espécie de compulsão, ganha fôlego no fértil terreno da tecnologia digital. “Quando você está na Torre Eiffel, se fotografa ali e posta essa imagem, está afirmando sua presença nesse lugar, dizendo que esteve lá”, fala o autor sobre o que considera uma experiência narcisista. “A câmera é um anteparo entre você e as coisas. Então, quando se fotografa, deixa-se de viver o presente para vivenciar a experiência de estar fotografando.”
Foi a possibilidade de mergulhar no universo da escrita com luz que lhe permitiu a reflexão sobre essa dinâmica. O fotógrafo nascido no Rio de Janeiro tem contato com o ofício desde a infância, quando frequentava a redação da extinta Iris Foto, revista histórica com auge nos anos 1970 e 1980, cuja editora era da família de sua tia. Ao concluir a faculdade de jornalismo, não teve dúvida sobre qual caminho seguir e foi trabalhar como fotógrafo de jornal diário. A experiência durou cinco anos. Em 2004, tornou-se autônomo.
Ao refletir sobre a experiência do mundo da fotografia digital atrelada ao narcisismo, existe a intenção de transformar o ato de fotografar em paisagem. A fotografia passa a fazer o papel da natureza, instaurando-se como realidade física. Seixo observa que a intenção de debater os fotógrafos amadores em ação como se fossem paisagem vem da própria imagem autobiográfica. Até que ponto o autor da foto faz parte da cena? “Nesse ato, acabamos perdendo a paisagem. É como se ela não tivesse importância e nós nos tornássemos a própria.”
Metalinguagem. "Você fotografa não mais para guardar o momento, mas para esquecer", afirma Fábio Seixo, do projeto Photoland
Metalinguagem. “Você fotografa não mais para guardar o momento, mas para esquecer”, afirma Fábio Seixo, do projeto Photoland
Na fotografia da fotografia, os cartões-postais não são a Torre Eiffel, o Coliseu, o Empire State Building ou o Buckingham Palace. São, no lugar, quem ali esteve na busca por um arquivo fotográfico cada vez mais amplo. Os traços sobre a necessidade de ser visto são propositais na obra. “O projeto esbarra na questão da visibilidade. Não basta ser um bom médico, um bom professor ou um bom jornalista se você não estiver referendado pelos dispositivos de visibilidade, como mídia e redes sociais”, analisa. “Isso, paradoxalmente, denota o quanto estamos nos tornando uma fotografia de nós mesmos. Não sabemos mais quando estamos posando ou sendo natural. É como se estivéssemos o tempo todo representando um personagem.”
A ideia é refletida de forma parecida em projetos de outros artistas pelo mundo, como o Into The Light, do alemão Wolfram Hahn, que busca imortalizar o momento em que os indivíduos tiram fotos de si mesmos, ou o Too Much Photography, no qual o britânico Martin Parr retrata o frenesi de turistas em pontos conhecidos pelo mundo. Ambos são apreciados por Seixo.
Da observação na sala do Louvre até hoje, Seixo viajou a várias partes do mundo para realizar o projeto. Além da França, passou por Estados Unidos, México, Inglaterra, Itália, Peru, e, é claro, sua cidade natal. O próximo destino do Photoland é o Japão, país-chave do projeto cujo nome faz alusão à Disneyland.
“Hoje estamos todos virando meio japoneses, que têm uma semana de férias e viajam com a câmera fotografando tudo. É como se tivessem a experiência da viagem somente depois, vendo as fotos.”
Soma-se a isso a proporção alcançada graças às redes sociais, alimentadas pela necessidade delikes sobre comentários e fotografias postadas na internet. Uma febre ligada ao desejo de registrar tudo para todos que, ele confessa, cansa. “Quando você fotografa muito, o excesso de imagens gera um ruído e anula qualquer possibilidade de memória por causa da quantidade. Assim, quanto maior seu arquivo pessoal, menos sentido ele faz.”
Clicar, em vez de viver, tornou-se norma
Clicar, em vez de viver, tornou-se norma

Na busca pelo silêncio e pela distância dos ruídos, Seixo tenta formas de escapar desse ciclo, como correr e observar o raiar do dia. É o momento em que se permite desligar o celular e deixar o tempo passar, sem registro, horário ou compromisso. Além do trabalho com moda e publicidade, é professor de Fotografia e desenvolve outros trabalhos autorais, entre eles Marca-D’água, que mostra o impacto das chuvas de 2011 na região serrana do estado do Rio de Janeiro por meio das lonas utilizadas pelos moradores para cobrir as encostas e se proteger.
Segundo ele, o fato de a fotografia ser o maior hobby do mundo e estar, cada vez mais, facilitada pelo acesso à tecnologia enfraquece a ferramenta: “A fotografia, que sempre foi um instrumento de memória, passa a ser um dispositivo do esquecimento. Você fotografa não mais para guardar o momento, mas para poder esquecer. É como se cada vez que você apertasse o botão, aquela imagem fosse para um buraco negro”.

Museu mais antigo do mundo sobre fotografia pode ser visitado pela web


O George Eastman House, mais antigo museu sobre fotografia do mundo, anunciou nesta semana que passou a disponibilizar 50 imagens de suas coleções em alta resolução na web como parte do Google Art Project, que já havia feito parcerias semelhantes com outros grandes museus. Visite a página.
Raro retrato de Louis Daguerre, francês inventor da Fotografia. O retrato foi feito pelo daguerreotipista Jean Baptiste Sabatier-Blot em 1844 (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Raro retrato de Louis Daguerre, francês inventor da Fotografia. O retrato foi feito pelo daguerreotipista Jean Baptiste Sabatier-Blot em 1844 (Foto: George Eastman House/Google Art Project)
É o primeiro museu de fotografia a participar do projeto, que possui uma ferramenta de zoom que "permite aos usuários a habilidade para descobrir detalhes nunca antes vistos", segundo informações do museu. Além disso, todas as informações disponíveis sobre cada imagem foram disponibilizadas, possibilitando pesquisas pela web que antes não podiam ser feitas. E a ferramenta de mapa permite localizar onde a imagem foi feita.
Entre as raridades, é possível ver um retrato de Louis Daguerre, um dos descobridores da Fotografia. Também estão disponíveis peças de outros pioneiros e lendários fotógrafos, como Fox Talbot, Mathew Brady, Eadweard Muybridge, William Henry Jackson, Eugene Atget e Alfred Stieglitz.
O museu George Eastman House fica em Rochester, no estado de Nova York, a mais de 500 km de Manhattan. Especializado em fotografia, ele foi aberto em 1949 e funciona como instituição independente sem fins lucrativos.
Esta é a primeira fotografia já feita registrando um acidente de trem. O acidente ocorreu na ferrovia Providence Worcester perto de Pawtucket, no estado americano de Rhode Island (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Esta é a primeira fotografia já feita registrando um acidente de trem. O acidente ocorreu na ferrovia Providence Worcester perto de Pawtucket, no estado americano de Rhode Island (Foto: George Eastman House/Google Art Project)
  •  
Xie Kitchin como 'um chinês', imagem feita em 1873 pelo escritor Lewis Carroll, famoso por 'Alice no País das Maravilhas'. O escritor também tinha interesse pela fotografia (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Xie Kitchin como 'um chinês', imagem feita em 1873 pelo escritor Lewis Carroll, famoso por 'Alice no País das Maravilhas'. O escritor também tinha interesse pela fotografia (Foto: George Eastman House/Google Art Project)Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/museu-mais-antigo-do-mundo-sobre-fotografia-pode-ser-visitado-pela-web.html

Venda suas fotos Instagram como banco de imagens com novo mercado de banco de imagens InstaStock Images


O lançamento será em agosto de 2013, em Los Angeles inicialização InstaStock Images será o primeiro estoque mercado de fotografia exclusivamente para fotos do Instagram. Através de seu serviço, InstaStock Images dará aos usuários do Instagram uma maneira de começar a ganhar dinheiro a partir de suas imagens.
Segundo o Fundador e CEO, Laneia Moore diz que a filosofia por trás InstaStock modelo de negócio Images é inspirado micro empreendedorismo. "Queríamos criar uma forma para que os usuários do Instagram seja capaz de compartilhar o sucesso da plataforma, fazendo dinheiro com suas fotos. Às vezes um extra de cem dólares aqui ou ali pode realmente fazer a diferença na vida de alguém. Nós apenas acreditamos que é o maneira perfeita para rentabilizar o amor que os fãs de Instagram tem para o app ".


LOS ANGELES, 18 de abril de 2013 /PRNewswire/ -- Http://InstaStockImages.com -- Na era digital em que vivemos, a popularidade dos aplicativos para celular é algo que não pode ser negado. Assenhoreando-se do poder do mercado móvel de usuários de smartphone, o Instagram se projetou como um dos aplicativos de celular mais popular disponível hoje. Com 100 milhões de usuários, o Instagram se tornou muito mais do que apenas um aplicativo de compartilhamento de foto; evoluiu para uma comunidade de usuários online.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Indexação de imagens

Para a criação de banco de banco de imagens você deve estabelecer quais os objetivos alcançar, se você vai estar preocupado com o conteúdo descrito na imagem (por exemplo, um objeto, um lugar ou uma pessoa) ou a imagem analógica em si (por exemplo, a pintura ou fotografia) ou ambos? Os seus usuários estão preocupados com descritores de baixo nível como ‘legenda', 'autor', 'formato', 'cor', 'tamanho', etc?, Ou talvez seus usuários requerem informações sobre o significado mais elevado nível mais abstrato, por exemplo, sentimentos ou emoções desencadeadas a partir de uma imagem, tais como 'amor', 'felicidade', 'tristeza', 'raiva', etc, ou descrição mais completa da imagem.A imagem digital pode conter diversas camadas (por exemplo, uma paisagem especial, um desenho dessa paisagem, uma fotografia do que o desenho, a leitura digital de que a fotografia).Cada uma dessas "imagens dentro da imagem", terá seu próprio contexto (por exemplo, localização geográfica, uma coleção de arte, um álbum de fotos, uma pasta em um servidor). Cada um também tem sua própria história particular (por exemplo, quando eles foram feitos e por quem). Portanto para o desenvolvimento de metadados para sua coleção, primeiro você precisa tomar decisões sobre o que é que você está descrevendo e a melhor forma de construir as relações entre as várias camadas possível da sua imagem. Em seguida, terá de decidir quais as características particulares ou categorias vão ser necessárias para registro. Uma vez que essas necessidades foram identificadas um projeto de lista de metadados necessários podem ser elaborados.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma nova imagem brasileira



Bancos de imagens se reinventam e buscam outro olhar sobre as belezas nacionais.

No mundo inteiro, bancos de imagens são usados há décadas por publicitários e editores de publicações sempre que precisam de imagens de boa qualidade estética em tempo hábil e dentro de um orçamento restrito. Mais: essas fotos precisam transmitir conceitos ou exibir lugares e pessoas, de acordo com o projeto para o qual forem selecionadas.
Assim, os fotógrafos que trabalham para os bancos de imagens praticamente constroem suas imagens, preparando e selecionando cenários e modelos para obterem o conceito exato – alegria, tristeza, dinamismo, sucesso, entusiasmo, incerteza e assim por diante – ou mostrar pessoas e lugares da maneira mais óbvia possível.
Por exemplo: se o assunto for Rio de Janeiro, a foto seria de uma praia com guarda sóis e o Corcovado ao fundo. Se for São Paulo, o Viaduto do Chá. Se for a Bahia, uma baiana com roupa típica e o Elevador Lacerda ao fundo. Clichês como os que o filósofo alemão Walter Benjamin condenava ao escrever “A obra arte na era da sua reprodutibilidade técnica”, em 1936.
No Brasil a discussão sobre imagens clichês e a falta de uma “Imagem Brasileira” é constante. Diretores de arte, editores de revistas e livros, diretores de cinema, artistas em geral tinham (e ainda têm) a mesma queixa: em bancos de imagens só se encontram as mesmas cenas, pessoas europeias ou americanas e é consenso que o Brasil que vivemos e conhecemos não é retratado de uma maneira representativa de nossa cultura, arte, etnia, valores, alma!
Para tornar isto possível – a criação de um acervo que represente a imagem brasileira (ou as diversas imagens do Brasil, que é múltiplo em suas representações) – alguns bancos de imagens, como a iStockphoto, têm buscado talentos que sejam capazes de capturar imagens de outro modo, com outro olhar, em instantâneos que se distanciem dos estereótipos, e assim transformar seu banco de imagens numa verdadeira galeria de arte, onde cada foto é uma obra autoral, única e incomparável.
São justamente esses os artistas que estão sendo revelados no concurso “Fotografe o Brasil”, promovido pelaiStockphoto e Canon de março a maio de 2013: fotógrafos de todas as regiões do país estão enviando imagens de lugares bem conhecidos, mas em ângulos e visões inteiramente novos, numa demonstração de que existem talentos que respondem com facilidade ao tema do concurso: “Vários Olhares, um só país”. Em apenas três semanas, o número de fotos de um Brasil brasileiro sem retoques, autêntico e original já passava de sete mil imagens.
Uma verdadeira transformação começa a aparecer no horizonte do conteúdo em imagens sobre o Brasil: mais e mais fotógrafos talentosos, com novos olhares sobre o nosso país, estão prestes a disponibilizar imagens que compõem um verdadeiro acervo de arte visual sobre nosso cotidiano, cultura, pessoas e paisagens. É só uma questão de tempo.
Para finalizar, deixo aqui uma breve história sobre Banco de Imagens:
Até que a internet aparecesse, os bancos de imagens imprimiam e distribuíam seus catálogos às editoras e agências de propaganda para venda das fotos disponíveis. Se você fosse um publicitário que mudasse de agência, encontraria em seu novo emprego os mesmos catálogos que já estava habituado a consultar anteriormente.
Com o surgimento da internet, dos scanners de baixo custo e finalmente das câmeras digitais, os catálogos impressos desapareceram, os bancos de imagens se tornaram digitais e começaram a se transformar em fontes muito melhores de imagens.
O número de fotógrafos aumentou expressivamente, assim como o número de imagens enviadas para apreciação, a variedade de assuntos, de cenários, modelos, e novas mídias foram incorporadas ao negócio de bancos de imagens, como: ilustrações, vídeos, áudios e animações em flash.
Embora essas transformações estejam acontecendo há quase duas décadas, ainda há quem ache que os bancos de imagens continuam sendo os mesmos daqueles catálogos de papel de 30 ou 40 anos atrás.
Ledo engano. Para começar, a compra e o recebimento da imagem, que podia demorar semanas, é praticamente instantânea – uma transação com cartão de crédito e um download de segundos ou minutos e tudo está resolvido. Sem correio, sem alfândega, sem câmbio, sem banco, sem demora. A outra vantagem é que a ausência desses custos implicou, ao longo dos últimos anos, uma queda vertiginosa nos preços das imagens, tornando-as acessíveis a praticamente todas as categorias profissionais e a todos os tipos de produção – de blogs pessoais a comerciais para TV.
Além disso, a associação das imagens com os bancos de dados permitiu que se conectasse a elas um número virtualmente ilimitado de palavras-chaves, permitindo que as buscas se tornassem mais rápidas e mais precisas, e transformando o banco de imagens num aliado da produção gráfica, publicitária e editorial.
Mas isso não é tudo: a popularização da internet e das câmeras digitais permitiu que fotógrafos do mundo inteiro produzissem imagens aos milhares, enriquecendo os bancos de imagens de forma nunca imaginada – hoje, a iStockphoto tem perto de 125 mil colaboradores do mundo inteiro e um acervo que já ultrapassou 11 milhões de arquivos.  Alguns desses colaboradores ganham a vida exclusivamente vendendo fotos por meio da iStock.Lise Gagné, uma colaboradora que mora no Canadá, já ganhou mais de US$ 1 milhão vendendo suas fotos junto à empresa.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Site vai reunir fotos e informações sobre os monumentos de Belo Horizonte

Os amantes de BH vão ganhar plataforma virtual com fotografias, vídeos e textos sobre monumentos da capital. O projeto é coordenado pela historiadora Clotildes Avelar, e ela espera a ajuda dos belo-horizontinos para concretizar sua ideia.

“As famílias que residiram ou ainda moram em áreas próximas aos monumentos guardam registros e histórias curiosas que podem fazer parte de nossa galeria. Qualquer material é muito bem-vindo”, afirma a pesquisadora.
O projeto será viabilizado por leis de incentivo. A proposta é lançá-lo no início do ano que vem. Fotografias, vídeos e textos já podem ser encaminhados para o e-mail historiarte@historiarte.com.br. Informações: www.monumentosbh.art.br.
Clotildes já lançou os livros Monumentos de Belo Horizonte, Pernas pro ar que ninguém é de ferro (sobre a Banda Mole), Marchinhas e retretas (sobre bandas de música mineiras) e Nazareno Altavilla – O pintor das casas velhas, sobre o artista plástico que ficou conhecido por registrar paisagens típicas de Minas Gerais.


Fonte : http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2013/03/24/noticia_arte_e_livros,141251/site-vai-reunir-fotos-e-informacoes-sobre-os-monumentos-de-belo-horizo.shtml